ESG: o que é e como aplicar
Volume 25 Nº 4 (2023) REGEM jun 2023
ISSN 2763-8022 (International Standard Serial Number)
por Saulo Carvalho, MSc.
*direitos reservados ©. Texto com liberdade de citação: CARVALHO, S. H.
O que você irá ler nesse artigo:
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O que é e como aplicar em sua empresa
ESG (Environmental, Social and Governance) é um conjunto de critérios e práticas que visa avaliar o desempenho de uma empresa em três áreas-chave: ambiental, social e governança corporativa. Esses critérios são cada vez mais considerados importantes por investidores, acionistas e stakeholders, pois refletem o compromisso de uma empresa em relação à sustentabilidade, responsabilidade social e transparência.
Aqui, afirmo que as organizações que conseguirem adotar práticas ESG com eficácia e de formas honesta e genuína, poderão mitigar o conceito de modernidade líquida de Bauman atraindo diferenciais competitivos importantes e, consequentemente, maior sustentabilidade aos seus resultados operacionais.
Origem do ESG
ESG evolui de diversas temáticas ambientais, sociais e corporativas. Dentre elas é possível citar Elkington (2001) em suas abordagens do tripé da sutentabilidade (Triple Bottom Line) que preconiza a interdependência inequívoca entre economia e meio ambiente.
No final da década de 1990 e primeira década do século 21, investidores começam perceber que os aspectos ambientais, sociais e de governança corporativa (equidade, transparência e prestação de contas) podem afetar o desempenho financeiro de uma empresa a longo prazo. A partir daí, surgem diversos estudos e iniciativas voltadas para a integração desses critérios nas análises de investimento.
Em 2006, em documento publicado pelas nações unidas chamado Princípios para o Investimento Responsável surge o termo ESG que, ao longo dos anos seguintes, passa ser adotado com gradual e crescente relevância.
ESG e seus aspectos
No aspecto ambiental, as empresas são avaliadas em relação a como lidam com questões como emissões de gases de efeito estufa, gestão de resíduos, consumo de recursos naturais, eficiência energética e impactos na biodiversidade. Uma empresa comprometida com a sustentabilidade ambiental pode implementar práticas como redução de emissões, adoção de energias renováveis, implementação de políticas de reciclagem e conservação de recursos naturais.
No aspecto social, as empresas são avaliadas em relação ao tratamento dos funcionários, relações com fornecedores, envolvimento com a comunidade e respeito aos direitos humanos. Políticas de diversidade e inclusão, programas de saúde e segurança ocupacional, envolvimento comunitário e boas práticas trabalhistas são exemplos de ações que uma empresa pode adotar para melhorar seu desempenho social.
Quanto à governança corporativa, as empresas são avaliadas em relação à estrutura de governança, composição do conselho de administração, transparência nas divulgações financeiras, práticas contábeis e combate à corrupção. Uma empresa com boa governança corporativa busca estabelecer controles internos sólidos, garantir a independência dos conselheiros, promover a ética nos negócios e garantir a prestação de contas aos acionistas.
A aplicação do ESG em uma empresa pode trazer diversos benefícios. Além de atrair investidores preocupados com sustentabilidade e responsabilidade social, empresas que adotam práticas ESG podem se beneficiar de uma gestão mais eficiente dos recursos, redução de riscos, maior engajamento dos funcionários, melhoria da reputação e aumento da resiliência a mudanças ambientais e sociais.
Aplicação do ESG
Como toda mudança de paradigma com tamanha envergadura, as práticas ESG precisam estar no centro dos objetivos do nível estratégico da empresa. Seu sucesso exigirá o envolvimento de todos os stakeholders mas, sem dúvida, o ecossistema de Gestão de Pessoas ou RH tem papel preponderante no desenvolvimento, difusão e aplicação das práticas ESG.
Existem várias maneiras práticas de uma empresa aplicar o ESG em suas operações. Aqui estão alguns exemplos:
Definir metas e indicadores:
Estabelecer metas claras relacionadas a questões ambientais, sociais e de governança, como redução de emissões de carbono, aumento da diversidade na equipe de liderança, implementação de políticas anticorrupção, entre outros. Essas metas devem ser acompanhadas por indicadores específicos que permitam medir e monitorar o progresso.
Engajar os stakeholders:
Envolver os stakeholders internos e externos, como funcionários, clientes, fornecedores e comunidade local, na definição e implementação das estratégias ESG. Isso pode ser feito por meio de consultas, parcerias, programas de engajamento e transparência nas comunicações.
Integração na gestão de riscos:
Considerar os riscos ambientais e sociais como parte integrante da gestão de riscos da empresa. Avaliar e mitigar os impactos negativos potenciais, bem como identificar oportunidades de negócios sustentáveis.
Adoção de práticas de sustentabilidade:
Implementar práticas que promovam a sustentabilidade ambiental, como eficiência energética, gestão adequada de resíduos, uso responsável de recursos naturais e redução de poluentes. Além disso, promover a responsabilidade social por meio de iniciativas como voluntariado corporativo, investimento na comunidade e promoção da diversidade e inclusão.
Relatórios transparentes:
Divulgar informações claras e transparentes sobre o desempenho ESG da empresa. Isso inclui relatórios anuais de sustentabilidade, divulgação de informações financeiras e não financeiras relevantes, e adoção de padrões internacionais de relatórios, como as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) ou do Sustainability Accounting Standards Board (SASB).
Esses são apenas alguns exemplos de como uma empresa pode aplicar o ESG em suas práticas de negócios. Mintzberg (1983) já preconizava a necessidade das organizações interagirem de forma simbiótica e colaborativa com seus stakeholders e seus entornos.
É importante ressaltar que o ESG não é uma abordagem única e pode variar de acordo com a indústria, o tamanho da empresa e as demandas específicas de seus stakeholders. No entanto, a adoção dessas práticas pode trazer benefícios tanto para a empresa quanto para o meio ambiente e a sociedade como um todo, contribuindo para um modelo de negócios mais sustentável e responsável.
MATERIALIDADE
O conceito de materialidade em ESG refere-se à identificação e priorização dos fatores ambientais, sociais e de governança que são considerados mais relevantes e significativos para uma empresa, levando em conta tanto o impacto desses fatores nas operações da empresa quanto o impacto da empresa na sociedade e no meio ambiente.
A materialidade é um processo de análise que envolve a identificação e avaliação dos diversos aspectos relacionados ao ESG, a fim de determinar quais deles têm maior relevância para a empresa e seus stakeholders. Esse processo pode ser conduzido através de consultas e engajamento com as partes interessadas internas e externas, como investidores, clientes, funcionários, fornecedores, ONGs e comunidades locais.
Ao determinar a materialidade dos fatores ESG, a empresa busca identificar os temas que têm maior potencial de impacto nas suas operações e nos seus resultados financeiros, bem como na sociedade e no meio ambiente em que atua. Esses temas podem variar de acordo com a indústria, localização geográfica, tamanho da empresa e expectativas dos stakeholders.
A materialidade é importante porque permite que a empresa direcione seus esforços e recursos para os aspectos ESG mais relevantes, estabelecendo prioridades e definindo estratégias de gestão eficazes. Ao focar nos fatores ESG materialmente relevantes, a empresa pode melhorar seu desempenho em sustentabilidade, mitigar riscos, aumentar sua resiliência e maximizar seu impacto positivo na sociedade.
Além disso, a materialidade é um componente fundamental da comunicação de informações ESG. As empresas são encorajadas a relatar suas práticas e desempenho ESG de maneira transparente e confiável, e a identificação dos fatores materialmente relevantes ajuda a orientar a divulgação das informações mais importantes e significativas para os stakeholders.
É importante ressaltar que a materialidade não é um conceito estático, pois os fatores ESG podem evoluir ao longo do tempo, em resposta a mudanças nas demandas e expectativas da sociedade, novas regulamentações e avanços nas práticas de sustentabilidade. Portanto, as empresas devem revisar periodicamente sua análise de materialidade para garantir que estejam acompanhando as tendências e se adaptando às novas circunstâncias.
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NAS EMPRESAS
A importância da diversidade e inclusão nas empresas tem sido amplamente reconhecida como um fator crucial para o sucesso e a sustentabilidade dos negócios. A diversidade refere-se à presença de pessoas com diferentes origens, características e perspectivas, enquanto a inclusão se refere à criação de um ambiente acolhedor e respeitoso, onde todas as pessoas são valorizadas, ouvidas e têm oportunidades iguais de participação e crescimento.
Existem várias razões pelas quais a diversidade e a inclusão são fundamentais para as empresas:
Inovação e criatividade:
A diversidade traz uma variedade de experiências, conhecimentos e habilidades para a mesa. Ao reunir pessoas com diferentes origens, culturas e perspectivas, as empresas podem promover a criatividade e a inovação. A diversidade de pensamento e a colaboração entre indivíduos diversos podem levar a soluções mais criativas e eficazes, impulsionando a competitividade e a adaptação às mudanças do mercado.
Melhor tomada de decisão:
A diversidade também traz um constructo amplo de perspectivas e pontos de vista para a tomada de decisões. Ao incluir pessoas com diferentes origens, gêneros, idades, habilidades e experiências, as empresas podem evitar a tendência à conformidade e ao pensamento em grupo, promovendo uma análise mais abrangente e uma tomada de decisão mais sólida. A diversidade cognitiva pode levar a uma avaliação mais completa dos riscos e oportunidades, resultando em decisões mais informadas e estratégicas.
Melhor desempenho organizacional:
Estudos têm mostrado que empresas com equipes diversificadas e inclusivas têm maior probabilidade de alcançar melhores resultados financeiros. A diversidade e a inclusão podem impulsionar o engajamento dos funcionários, aumentar a produtividade, melhorar a satisfação no trabalho e reduzir a rotatividade. Além disso, empresas que são vistas como inclusivas atraem talentos diversos, tornando-se mais atrativas para profissionais talentosos de diferentes origens.
Melhor compreensão dos clientes:
A diversidade dentro da equipe reflete a diversidade dos clientes e consumidores atendidos pela empresa. Ao ter uma força de trabalho diversificada, as empresas estão mais bem posicionadas para entender as necessidades, preferências e expectativas dos clientes de diferentes grupos demográficos. Isso permite que elas desenvolvam produtos, serviços e estratégias de marketing mais relevantes, alcançando um público mais amplo e fortalecendo a conexão com os consumidores e adotando o Marketing como Gestão.
Responsabilidade social e reputação:
A diversidade e a inclusão são valores claramente fundamentais em uma sociedade justa e igualitária. As empresas têm um papel importante na promoção desses valores, contribuindo para a construção de uma sociedade mais inclusiva. Ao adotar práticas e políticas inclusivas, as empresas demonstram responsabilidade social e ética, o que pode melhorar sua reputação e fortalecer o relacionamento com os stakeholders, incluindo clientes, funcionários, acionistas e comunidades locais.
Em resumo, a diversidade e inclusão são essenciais para impulsionar a inovação, melhorar a tomada de decisão, alcançar melhores resultados financeiros, entender melhor os clientes e desempenhar um papel positivo na sociedade. Ao valorizar e promover a diversidade e a inclusão, as empresas criam um ambiente mais rico, colaborativo e sustentável, capaz de enfrentar desafios complexos e aproveitar oportunidades de maneira mais eficaz.
INOVAÇÃO E ESG
A importância da inovação em ESG (Environmental, Social and Governance) é crucial para enfrentar os desafios ambientais, sociais e de governança que o mundo enfrenta atualmente. A inovação desempenha um papel fundamental na busca por soluções sustentáveis e na transformação dos modelos de negócios em direção a práticas mais responsáveis.
Enfrentando os desafios ambientais:
A inovação é essencial para lidar com os desafios ambientais urgentes, como mudanças climáticas, escassez de recursos naturais, poluição e degradação ambiental. Através da inovação, as empresas podem desenvolver tecnologias, processos e produtos mais sustentáveis, que reduzam a pegada ecológica e minimizem o impacto ambiental. Isso inclui o desenvolvimento de energias renováveis, avanços em eficiência energética, práticas de economia circular e soluções de transporte sustentável.
Abordando questões sociais:
A inovação também desempenha um papel importante na busca por soluções para desafios sociais, como desigualdade, pobreza, acesso limitado a serviços básicos, saúde e educação. Através da inovação social, as empresas podem criar produtos e serviços que atendam às necessidades de comunidades marginalizadas, promovam a inclusão social e melhorem a qualidade de vida. Isso pode envolver o desenvolvimento de tecnologias acessíveis, programas de capacitação e empoderamento, e parcerias com organizações não governamentais para promover o impacto social positivo.
Fortalecendo a governança corporativa:
A inovação também pode impulsionar a melhoria da governança corporativa, promovendo maior transparência, responsabilidade e ética nos negócios. Por meio de soluções inovadoras, as empresas podem melhorar suas práticas de governança, como o uso de tecnologias de blockchain para aumentar a rastreabilidade da cadeia de suprimentos, sistemas de gestão de dados para garantir a segurança e privacidade das informações e ferramentas de inteligência artificial para identificar riscos e melhorar a prestação de contas.
Estimulando a competitividade e a resiliência:
A inovação em ESG pode trazer vantagens competitivas para as empresas, à medida que elas se posicionam na vanguarda das práticas sustentáveis. Empresas inovadoras estão mais bem preparadas para enfrentar desafios futuros, como mudanças regulatórias, demandas dos consumidores e pressões ambientais.
Kotler (2010) enfatiza a necessidade da adoção, por parte das empresas, de estratégias centradas no ser humano e suas necessidades sociais e ambientais. Além disso, a inovação em ESG pode abrir novas oportunidades de negócios, impulsionando a criação de novos mercados, produtos e serviços que atendam às necessidades emergentes da sociedade.
Atraindo investidores e talentos:
A inovação em ESG é cada vez mais valorizada por investidores e profissionais talentosos. Investidores conscientes estão direcionando seu capital para empresas que demonstram um compromisso sólido com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Da mesma forma, os profissionais mais qualificados estão buscando oportunidades em empresas que adotam práticas inovadoras e sustentáveis. Portanto, a inovação em ESG pode fortalecer a reputação da empresa, atrair investimentos e reter talentos.
Por fim, a inovação em ESG desempenha um papel fundamental na criação de soluções sustentáveis, enfrentando desafios ambientais e sociais, melhorando a governança corporativa e promovendo a competitividade e a resiliência das empresas. Ao abraçar a inovação em ESG, as empresas podem ser agentes de mudança positiva, impulsionando um futuro mais sustentável e inclusivo.
GESTÃO DE STAKEHOLDERS
A gestão de stakeholders desempenha um papel crucial na implementação eficaz e sustentável de práticas de ESG (Environmental, Social, and Governance). Os stakeholders são todas as partes interessadas que são afetadas ou impactam a empresa, incluindo investidores, clientes, funcionários, fornecedores, comunidades locais e a sociedade em geral. A gestão adequada desses stakeholders é fundamental para o sucesso e a reputação de uma empresa em relação às suas iniciativas ESG.
Construção de confiança e relacionamentos sólidos:
A gestão de stakeholders fortalece os relacionamentos entre a empresa e seus diferentes grupos de interesse. Ao envolver-se em um diálogo aberto e transparente com os stakeholders, a empresa pode entender melhor suas necessidades, preocupações e expectativas em relação às práticas de ESG. Isso contribui para a construção de confiança e parcerias duradouras, estabelecendo uma base sólida para o engajamento e a colaboração contínua.
Identificação de riscos e oportunidades:
A gestão de stakeholders permite à empresa identificar e compreender os riscos e oportunidades relacionados a questões de ESG. Ao ouvir ativamente os stakeholders, a empresa pode obter informações valiosas sobre os desafios sociais e ambientais emergentes, bem como sobre as tendências do mercado e as demandas dos consumidores. Essas percepções ajudam a empresa a antecipar e gerenciar riscos, bem como a identificar oportunidades de inovação e diferenciação competitiva.
Engajamento dos stakeholders na tomada de decisões:
A gestão de stakeholders envolve os diferentes grupos de interesse nas decisões relacionadas às práticas de ESG da empresa. Isso implica em considerar as opiniões e perspectivas dos stakeholders ao desenvolver políticas, estratégias e metas de sustentabilidade. O engajamento dos stakeholders na tomada de decisões não apenas promove a transparência e a responsabilidade, mas também aumenta a probabilidade de que as soluções adotadas sejam socialmente aceitas e atendam às expectativas dos diversos públicos envolvidos.
Fortalecimento da reputação e licença social para operar:
Uma gestão eficaz de stakeholders contribui para fortalecer a reputação da empresa e obter a licença social para operar. Quando a empresa leva em consideração as preocupações e interesses dos stakeholders, demonstra seu compromisso em agir de forma responsável e ética. Isso pode resultar em uma imagem positiva perante o público, aumentando a confiança dos consumidores, investidores e comunidades em relação à empresa e suas práticas de ESG.
Mitigação de conflitos e gestão de crises:
A gestão de stakeholders também desempenha um papel importante na mitigação de conflitos e na gestão de crises relacionadas a questões de ESG. Ao manter um diálogo contínuo e uma relação de confiança com os stakeholders, a empresa pode responder de maneira ágil e eficaz a situações adversas, minimizando danos reputacionais e construindo resiliência. O engajamento proativo dos stakeholders durante crises permite que a empresa obtenha apoio, compreensão e colaboração para lidar com os desafios enfrentados.
A gestão de stakeholders desempenha um papel crucial na implementação efetiva das práticas de ESG. Ao envolver e colaborar com os stakeholders, a empresa pode construir relacionamentos sólidos, identificar riscos e oportunidades, envolver os stakeholders na tomada de decisões, fortalecer sua reputação e gerenciar crises de forma mais eficiente. A gestão adequada de stakeholders é essencial para criar uma base sólida e sustentável para as iniciativas de ESG de uma empresa, beneficiando tanto a empresa quanto seus stakeholders.
E sua empresa? Já adotou práticas ESG?
Citação a CARVALHO, S. H.
Saulo Carvalho é Mestre em Gestão e Planejamento (UNITAU) stricto-sensu. Pós-Graduado em Comunicação e Marketing Empresarial (UMESP) lato-sensu, Graduado em Administração de Marketing (UMESP). Admitido em regime especial ao Doutorado sobre Pesquisa Operacional (ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica e Universidade Federal de São Paulo).
Consultor empresarial com atuações no Brasil e América Latina. Ministra disciplinas de Administração, Marketing, Pesquisa e Planejamento Estratégico aos cursos superiores de Administração, Marketing e Engenharia. É pesquisador sobre Gestão, Marketing e Ambiente Econômico. Desenvolve e aplica pesquisas científicas sobre Gestão e Marketing.
Lattes CNPq: http://lattes.cnpq.br/4888421957045803
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2001.
ELKINGTON, John: Canibais com Garfo e Faca. 1º ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
KOTLER, Philip. KARTAJAYA, Hermawan. SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0, as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano.1° ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MINTZBERG, H. Power in and around organizations. Englewood Cliffs, N.J, Prentice Hall, 1983.
PORTER, Michael E., 2004. Estratégia competitiva : técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro : Elsevier, 2004https://ibluemarketing.com.br/revista/funil-de-vendas-circular-como-pensar-e-usar/a